Local: Serviços Educativos
Hora: 10h00
Arqueo Astronomia - O Culto às Estrelas As grutas de Lascaux ou as de Altamira, com representações dos signos
ou poderes do zodíaco há mais de 15000 anos, a Gruta das Quatro Portas
na Gran Canária, de uma antiguidade difícil de precisar, o Stonehenge ou
o chamado Observatório Maia, ou o disco celeste de Nebra são alguns dos
milhares de exemplos desta religião estelar. Em Portugal os dólmens e o
Cromeleque dos Almendres têm, também, orientações privilegiadas. É evidente que os rituais destes povos estavam ou queriam associar-se
às energias que chegam dos astros em momentos específicos, do mesmo
modo que um rádio só pode sintonizar um canal numa determinada
frequência. A estrela Sírio, as Pleiades, as diferentes fases e
movimentos aparentes da Lua e do Sol, que determinam o ciclo de vida da
nossa Natureza, os eclipses de ambos, a Estrela Polar e as da Ursa
Maior, o curso dos planetas visíveis, os ciclos associados ao movimento
de precessão dos equinócios, as diferentes figuras geométricas dos
mesmos no Zodíaco, etc., formavam um relógio mágico-cerimonial que,
ainda que incompreensível para o nosso ceticismo e ignorância, era vital
para eles. Como disse Roso de Luna, é mais fácil que um filósofo seja amigo do
dólmen e da estrela, pois ambos nos enlaçam com o nosso passado e com
aquilo que de eterno há em nós.
A Arqueoastronomia resgata a importância do culto às estrelas nos
monumentos antigos e a relação atribuída a certas orientações e
momentos. Vamos conhecer de que forma o culto à Alma dos Astros e às
influências estelares se encontra enraizado em todas as religiões e
civilizações antigas!
Entrada Gratuita
Inscrição em: http://bit.ly/NAFama_AtivNov18
Local: Serviços Educativos Parque da Devesa
10 Novembro – 10.00 às 13.00
Sessão promovida pela Nova Acrópole - Famalicão